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Você já ouviu falar em mapa conceitual?


Mapa Conceitual é isso:



Aprendemos a construir um desses na última aula. Construí esse que está aqui acima na aula em um papel e passei para o computador pelo programa Cmap Tools. 
(Esse é um esquema sobre a aula, ou seja, o que a metodologia julga que deve ser feito para ser um bom aluno). Eu sei que postar isso torna meu antigo post contraditório, mas ele é uma tarefa.


A título de curiosidade, meu mapa conceitual era isso:
Sim, eu sei que minha letra está o "ó" e que outro está melhor...


Regras para ser um bom aluno (Será?)

A temática da aula do dia 22.04 foi a seguinte: como ser um bom aluno universitário.
Para ser um bom aluno tem regra? Não acredito nisso...
Eu desenvolvi meu próprio método e acredito nele. 
Sigo os seguintes passos (não sempre em ordem cronológica):
1. Presto atenção na aula, anoto o básico e as dúvidas;
2. Procuro livros que abordem o tema;
3. Sano minhas dúvidas com livros, artigos ou mesmo na internet;
4. Desenvolvo fichamentos, resumos, explicações;
5. Leio o material passado pelo professor;
6. Quando for preciso, apenas consulto.

Prefiro assim...


Atividade desenvolvida dia 09.04 e discutida dia 16.04

A proposta da atividade foi analisar textos e a credibilidade que os mesmos passam. Na primeira parte do trabalho, cada componente do meu grupo analisou um texto e deu nota conforme a credibilidade. Na segunda, os três componentes: Eu (Victória Lôbo), Afonso Ribas e Yarle Ramalho, construímos uma pequena análise comparativa entre texto jornalístico e texto científico.



Parte 1- Minha análise 




Título das matérias: “Lançado oficialmente o Atlas Geográfica de Vitória da Conquista” e “Literatura: Atlas Geográfico de Vitória da Conquista, confira fotos”.
Veículos: Blog do Rodrigo Ferraz e Blog do Anderson (Blog)

Alguns dos blogs de Vitória da Conquista costumam errar com frequência no quesito credibilidade no que diz respeito as informações transmitidas aos seus leitores. Ao buscarem informar cada vez mais rápido, os blogs acabam veiculando matérias copiadas, sem qualquer apuração dos fatos.
Um exemplo disso é a divulgação de matérias iguais ou apenas parafraseadas (com mudanças de termos), sem deixar claro para o leitor ao menos a fonte. As matérias do blog do Anderson e do blog do Rodrigo Ferraz sobre o lançamento do Atlas Geográfico de Vitória da Conquista exemplificam essa apropriação desnecessária de notícias e a necessidade exacerbada de divulgação de informações, mostrando ainda a aceitação dos leitores, que mantém esses tipos de blog em atividade.

Nota referente a credibilidade: 2


Parte 2- Comparação do trio


Análise comparativa entre o texto jornalístico e o texto científico


Ao comparar o texto jornalístico com o texto científico, a primeira diferença básica a ser percebida facilmente diz respeito a linguagem empregada nos dois gêneros. Enquanto um apresenta uma linguagem clara e objetiva, portanto de fácil leitura e destinado a um público mais amplo, o outro tipo de texto possui uma linguagem mais complexa e que, de certa forma, necessita de um conhecimento prévio sobre o modo como o assunto é desenvolvido. Além disso, o texto científico traz à tona os múltiplos aspectos teóricos sobre um tema, levando a um texto “pesado”.
Além disso, o texto jornalístico precisa de rápida investigação para publicação, apesar da necessidade de triangulação das fontes. Já o texto científico, só é publicado após muita investigação, comprovação e leitura. O texto publicado por um jornal não pode ser comprovado, por isso não passa total credibilidade, é escrito a partir de um ponto de vista. Já o publicado cientificamente pode, de alguma forma, ser comprovado.
Mas pelo simples fato de o texto jornalístico não haver uma comprovação mais aprofundada do assunto, não quer dizer que ele não é capaz de haver credibilidade. Até porque as pessoas têm o direito e a necessidade de manter-se informadas. Assim, o fator principal que escorre dentre os dois tipos de texto é a credibilidade. A partir do momento que o texto é encarregado de todo um estudo e uma comprovação ativa, deve ser depositado nele a legitimidade do leitor.


Conhecendo a Biblioteca (25.03)

A biblioteca é um ótimo ambiente de trabalho. Com cabines silenciosas e um acervo de livros, os alunos podem desenvolver trabalhos dentro da própria universidade,
Existem livros de pesquisa, os quais não pode-se pegar emprestado, e os destinados ao estudo em casa. Há setores para cada curso, e os destinado a todos os alunos, como os de Metodologia Científica. 
Na aula, visitamos a biblioteca junto com o professor, que foi explicando cada área.

Uma crítica: A estante de Comunicação Social e Jornalismo não contempla as necessidades dos alunos, não contendo tantos livros como deveria (!!!).

O que é ciência e o que é pesquisa?

Esse foi o tema que baseou as primeiras aulas. O tema gerou muita confusão. 
Cada um tem uma concepção baseada em suas vivências. Cada um acredita que seus conceitos devem ser aceitos.
Segundo Rubem Alves, no primeiro capítulo do livro Filosofia da Ciência, todo mundo é cientista. O senso comum faz todos serem cientistas. O fato de sabermos o que faz bem e o que faz mal, do que comer e o que não comer explica esse conceito.
Apenas fatos comprovados,por meio de pesquisas, podem ser configurados como científicos. Não deixando de lado o senso comum, fatos vividos e que podem vir a se tornar científicos.

Victória Lôbo

Entendendo o Blog

Com o desenvolvimento das novas tecnologias, criou-se a necessidade de tornar tudo virtual e acessível. O Comunicoração é um diário virtual. Nele constarão relatos, notícias e aprendizados referentes à disciplina de Metodologia Científica. A ideia inicial é desenvolver a escrita, entender a disciplina e relacionar as diversas áreas trabalhadas.